Pensando a vida

casa de doces


Passado vivido quase perfeito.
Meia-vida; novas afirmações.
Confusões conceituais e psíquicas na ciranda da liberdade.
Não posso tudo!
Não sou a pedra sedimentada do vulcão, difícil de ruir, Granito!
Enjaulado de portas abertas.
Suaves lembranças e grandes saudades de causas mil,
Luto para amenizar a solidão no meio do povo...
O Oásis passou, ao chegar,
Mas não acredito que tudo que vi não o era,
Miragens constantes e, mais uma miragem...
O verde, que eu esperava!
As raízes da vida são entendias apenas por Deus.
O labor faz viver a carne e o AMOR o espírito.
Eu existo? Sim. Mas por quê?
É infinitamente complicado responder.

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