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Os mais experientes se percebem só pela cor dos cabelos e o
tempo faz companhia o suficiente para a pessoa ser mais humilde e honesta
consigo mesma.
O tempo me faz perceber que é na personalidade moral e não apenas no desabrochar das tendências naturais, que consiste a mais alta realização da pessoa humana.
A integridade moral, puerilmente despercebida, é a grandeza essencial
do homem e, não os títulos que trazem a fama e a falácia pecuniária num sonho
de imortalidade.
A vida com fim na técnica, no hedonismo e na busca de
felicidade imanente no tempo vem tentando realizar a glória do homem moderno.
Criaram-se duas castas sociais antagônicas: a dos que trabalham e a dos que roubam.
Ah! Existe uma forma peculiar de roubo que consiste em roubar
deixando-se roubar. Refiro-me ao suborno
que lesa e prostitui. Eu diria que negar uma dívida é roubar duas vezes e
subornar é roubar ao quadrado.
Grosseira e abundantemente os meios de comunicação repetem
linhas tortas sem substância de vida vivida na experiência expressa do
cotidiano. Chega-se a situação de não mais reconhecer a verdade. Tem problemas
que verdadeiramente interessam e parecem vitais para um norte nos rumos sociais
e da vida humana, mas não dão “ibope”.
Acredita-se na não onisciência divina, aliás, como se não
existisse o "ato puro".
“E teu Pai que vê em secreto te recompensará”. (MT 6,4b)
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