O modelo ideal de família é o modelo de família nuclear (pai, mãe e filhos), que mais se aproxima da família biológica.
Um pequeníssimo grupo social, uma célula da sociedade que se constitui, obrigatoriamente de um homem e uma mulher numa relação recíproca e complementar. Dentro dessa célula social, em qualquer tempo, pode suscitar a prole. Entes frágeis, totalmente dependentes de seus pais e suscetíveis às adversidades sociais à porta desse recanto familiar.
Então, surge ameaças oriundas do "liberalismo" que prega "o tudo pode", o individualismo e o politicamente correto.
Há um questionamento da relação entre o homem e a mulher, principalmente em relação ao trabalho feminino (divisão de tarefas), de realização profissional e realização sexual. Daí, emerge uma demanda de sentidos opostos à reciprocidade e à corresponsabilidade pela própria descendência.
Esse é o processo de transformação da família onde as relações antropológicas do homem se desfaz perante uma ideologia.
Esse conjunto de atos leva a desnaturalização da família nunca visto antes.
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