O Brasil na guerra cultural


O maior peso da total realidade em que o Brasil está e permanecerá por um longo tempo se baseia no pensamento de Antonio Gramsci: a chamada esquerda organizada, ele é da mesma maneira, importante na influência dos meios educacionais e acadêmicos. 
Seus conceitos têm inspirado teóricos políticos também de centro e de direita, sendo a sua ideia de hegemonia muito citada e levada avante por pensadores e filósofos como: Marcuse, Pierre Bourdieu e outros. 

Essa influência é sentida em ciência política atualmente, por exemplo, quando se aborda o tema da prevalência do pensamento neoliberal entre as elites políticas: é o chamado Neo-Gramscianismo
Por fim, suas ideias influenciaram o discurso de intelectuais de diversas áreas do conhecimento e, consequentemente foi atrelado o ensino acadêmico ao núcleo do seu pensamento para a resistência política ou ideológica aos interesses dominantes dos governos e do poder econômico.

O Brasil já dentro do regime de exceção (Ditadura) governado pelos militares, um regime dito de direita. Os generais não souberam identificar e combater o marxismo cultural, mas somente o marxismo armado. Então, os que pensam a revolução cultural sabem que seu trabalho deve ser de forma lenta, gradual dando a impressão de naturalidade. 
Esse método de introduzir o marxismo, principalmente pelas universidades são o que chamei de núcleo do pensamento de Antonio Gramsci.

Não precisa explicar contra quem são todas as teorias da esquerda. 
Hoje, em qualquer nível escolar, e em cem por cento das universidades se constata tal realidade através de um ódio frontal e fundamental ao cristianismo, aos valores cristãos e ao catolicismo tradicional.

Os conservadores mudos deixam dominar hegemonicamente os meios de produção da cultura, da política e da mídia por uma minoria da esquerda motivada por “serem revolucionários”. Muitas vezes influenciados pelo novo, o mais fácil, o mais liberal, pois, o mais gostoso é ser contra...

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