Isabella Ianelli, pedagoga, que pagou com seu dinheiro a consulta com uma dermatologista, contou em seu site: http://www.isabellices.com/sobre-ser/
E, quando é nos atendimentos pelo SUS (atendimento universal), dificuldade na hora de fazer o agendamento, noventa dias, longa espera no consultório e/ou mau atendimento. O paciente fica nas mãos de “pessoas de branco” (auxiliar ou técnico em enfermagem) e o médico só baseia sua consulta pelos sinais vitais da consulta de enfermagem. Não levanta da cadeira, como no caso da consulta da Isabella Ianelli.
A prescrição é sempre dos mesmos medicamentos
naquela semana ou mês, só muda a marca (a maioria similar), pois, há prêmio de passagens
aéreas para simpósios em locais favoráveis a veraneio e outras coisas mais que
o representante promete ao médico.
Pagando ou pelo SUS observe:
·
O médico
transmite segurança?
·
Você ou a
pessoa que está acompanhando foi examinada de acordo com as queixas
apresentadas?
·
Todas as
suas dúvidas foram esclarecidas satisfatoriamente? As informações fornecidas
pelo profissional devem ser claras e objetivas a respeito da enfermidade em
questão.
·
Você tem
algum contato do especialista (telefone, e-mail, redes sociais etc.) caso seja
necessário?
·
Não deixe
de levar em consideração a pontualidade no atendimento. Esse é outro sinal de
profissionalismo.
Esses critérios ocorrem muito raramente no atendimento médico!
E o farmacêutico? Agora o paciente vai precisar
do aviamento ou da dispensação da receita! O que está escrito na prescrição? E,
ainda por cima, medicamento que não fabrica ou não tem na praça.
Ah! O profissional farmacêutico
na farmácia do SUS? Não precisa! Quem
atende?
As “pessoas de branco”.
E nas farmácias e drogarias comunitárias (privadas)? O farmacêutico, pior ainda, quando proprietário tem que “mexer” com a papelada, como: Alvarás pra lá e pra cá, SNGPC dos psicotrópicos e dos antimicrobianos, educação continuada dos funcionários da farmácia ou drogaria, se atualizar em toda legislação etc, etc, etc, pois são coisas que só o farmacêutico pode fazer, mas para atender e orientar o paciente-cliente não sobra tempo. O “pessoal de uniforme” com a logo da empresa é que faz o atendimento!
Então o paciente é um estorvo
para os serviços de saúde.
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