O Onisciente sempre considerar quis,
Eclipsaram os preceitos ancorados em mim.
Regras e ritos é herança raiz.
Imperfeito! Nunca foi meu fim!
Incrível! Agora me aceito assim...
Alvos mirados alcançados, rompidos...
Depois de acabados fiquei aturdido.
Pelo peso do ar enforcados no chão,
Restou uma hérnia de recordação.
Sofrimentos esquecidos ou lembrados em vão.
Leitura alcançada com
um pouco de prece.
Agora que a falta de primor permanece.
O vislumbre no cotidiano não é ilusão.
A mistura das cores faz do passado esquecer.
Uma alquimia incendeia de o produto fluir.
Fagulhas a distancia continuam a aquecer.
Jamais arrependido
daquilo que fiz.
Há esperança, se viver, de uma velhice feliz!
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